terça-feira, 13 de dezembro de 2011

«13 DE DEZ. 2009 ** 13 DE DEZ. 2011»

Faz hoje, 13 de Dezembro de 2011, dois anos sobre as duas primeiras publicações no Poet'anarquista, um espaço de cultura e partilha das artes, com especial destaque para a literatura, pintura, escultura e música. Um poema de Matias José com o título «Breve» e a pintura «Fluir da Alma» de João Paulo Galhardas, davam início a uma nova página com publicação diária na internet. Espero de alguma forma contribuir para o enriquecimento cultural de todos os «Amigos d'Arte» que visitam regularmente o Poet'anarquista, estando aberto a sugestões para novas rubricas de cultura e divulgação de eventos culturais, sempre que as mesmas se enquadrem nos conteúdos por mim estabelecidos para este blogue.

Vivam as Artes! 

E tudo começou assim no dia 13 de Dezembro de 2009...
Poet'anarquista
«Fluir da Alma»
JPGalhardas

BREVE

Tudo  é  tão  breve 
Neste  espaço  de  tempo, 
Tudo  tão  fugaz... 
E  nem  um  lamento, 
Um  sinal  de  paz! 
Tudo  tão  leve 
Como  o  instante 
Em  que  se  crê, 
Tudo  ser  capaz!

Matias José

2 comentários:

francisco tátá disse...

Que prossigas por muitos anos e que nunca te falte saber e pesquisa para levares à nossa terra este pedaço de cultura.
Um abraço
FORÇA AMIGO
Chico Manel

Anónimo disse...

Parabéns. O responsável do blogue está a atingir os objectivos que pretendia alcançar. Importa, pois, continuar.

Mas eu também tenho uma novidade!
Digo novidade porque acho que nunca falei deste assunto.

Em 1990, quando o professor Manuel Calado começou a fazer o levantamento no terreno dos trabalhos que culminariam com a publicação da Carta Arqueológica do Alandroal, tive o grato prazer de almoçar, na taberna do "Zé Unta", Mina do Bugalho, com a equipa que o acompanhou.
Um dos elementos da equipa, como todos sabemos, era o JPGalhardas que, durante o almoço, e durante os momentos de lérias que se seguiram, fez, num canto do papel que cobria a mesa, um magnífico desenho de uma Anta ( com um luminoso Sol em fundo ).

No fim do almoço, quando cada um de nós tinha que voltar para as respectivas obrigações, ofereceu-me o desenho. Com os contornos irregulares, exactamente como ele o rasgou.

- Desenho que mandei emoldurar e que hoje dá luz ao espaço em que escrevo estas linhas -

Aqui fica assinalada esta atitude.

O.W. Calabrese